Devo ir dizendo logo que não sou da área de audiovisual, nem de comunicação, nem de jornalismo. Como formação mesmo eu tenho uma graduação em direito que estou tentando sepultar há tempos, mas isso já é outra história.
Mesmo assim, acho que já vi filmes o suficiente pra ter algumas opiniões e, mudando só um pouquinho o lema do chefe Gusteau de Ratatouille, acho que todo mundo pode gostar de cinema. Por isso considero o termo “cinéfilo” meio desnecessário, já que nunca na vida encontrei alguém que não tivesse pelo menos um filme favorito.
Não tenho nada contra cinema de qualquer parte do mundo, nem contra gêneros específicos. Quer dizer, só contra os épicos, já que por conta da minha péssima memória visual nunca consigo reconhecer os inúmeros personagens, e saber quem já morreu.
Acho que uma pessoa tem direito de só gostar de filmes hollywoodianos tradicionais e certinhos, eu mesma gosto de vários que são assim, mas penso que a recompensa é muito grande quando a gente se dá a oportunidade de ver uma coisa diferente do que se está acostumado. Só não tenho paciência pra esse uso indiscriminado de nomes de diretores consagrados como se fossem passaportes pra um clubinho secreto.
Minha proposta aqui é falar de diversos filmes, de origens e tradições diferentes, e tentar combinar uns com os outros e com informações que eu adquiri de vários outros lugares. A intenção é auxiliar a minha memória mesmo, e evitar aquelas situações em que pensei em algo muito legal mas deixei pra lá, e acabou se perdendo pra sempre.
De resto, eu sou uma cria da década de oitenta, baiana de Itabuna, mas morando em Belo Horizonte desde 2010, ano em que também tive a ideia genial de casar com o Lucas. Infelizmente, não tenho cachorros.
Muito legal seu blog, gostei da sua maneira de abordar os assuntos, e você escreve muito bem, parabéns!
Sobre este post de apresentação, tenho o mesmo ponto de vista que você, tenho muitos amigos e conhecidos que gostam de filmes, principalmente os “cults” e quando falam perto de mim eu fico simplesmente boiando pq não consigo saber o nome de todos os diretores e blá blá blá, aquela historia de sempre, como vc disse, o povo do clubinho secreto, bleh. (p.s: legal que você é da cidade onde meu querido pai nasceu! Os baianos são muito simpaticos né? hehe)
Abraços!
Oi Jéssica!Eu fiquei feliz mesmo com o seu comentário, era exatamente essa mensagem que eu queria passar com esse blog e que bom que eu consegui. Obrigada pelos elogios todos, e espero que você volte aqui mais vezes. E seu pai também é um grapiúna/papa-jaca? Manda um beijo pra ele 😀
Parabéns! Você é engraçada…um humor muito inteligente! =)
Muito obrigada, pessoa anônima, tô toda me sentindo aqui, com esse “humor inteligente” 🙂 Espero que você continue por aqui então.
Cara, tu botou um chifre na Brigitte? Tu é do mal….. kkkkkk
A única coisa que fiz foi tirar uma foto com a perna cruzada com uma mocinha (quase kkkkkkkk) pois a dela escancarada está demais! kkkkkkk
viciei na sua página, morri de rir com algumas coisas
bj
Hahaha, verdade né, Renata? Não é porque a mulher era uma artista de cinema que tinha que sentar desse jeito espaçoso, ocupando o banco quase todo 😀 E que bom que você gostou do que eu escrevo aqui, tá meio desatualizado, mas de vez em quando eu volto a dar os meus pitacos. Já leu a trilogia Lua de Cristal?
Oi Camila, vc marcou com o post sobre o desenho She-ra, la para 2013. Todos os pontos que relatou anos atrás, a série remake do NETFLIX de 2020 usou e abusou. Estou achando que até ajudou no roteiro! Parabéns pela visão refinada. Quando vi a entrevista da roteirista do remake, o discurso dela, principalmente em defender a não aparição de He-mam (implorado por quase todos os fâs), só lembrava
de vc. E simplesmente, são seus argumentos!
Abraços e prazer falar contigo novamente!!!
Oi Anderson, que bom que você lembrou de mim numa coisa tão espetacular como esse She-ra novo 😊
Sempre achei que a personagem tinha potencial pra muito mais, e tirando a falta do Corujito e a música de abertura (q não tem como concorrer com uma música oitentista) o novo nem parece ter parentesco com o dos anos 80 de tão melhor
Chorei muito na última temporada, a forma como trataram trauma, perdas, foi muito cuidadoso. E obrigada pelos elogios, acho que a Noelle viu a discussão daquele tempo aqui viu 🤣
Abraço pra você